segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Felicidade no Qatar?
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Os bons tempos voltaram!!!!
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Butão??? Eu quero!!!!!
sábado, 11 de outubro de 2008
Os suiços sabem o que fazem
domingo, 5 de outubro de 2008
Felicidade no mapa-mundi
"Nestes tempos de guerra e de rumores de guerra, nunca sonhaste com um lugar onde haja paz e segurança, onde viver não seja uma luta constante mas uma alegria perene?"
Horizonte Perdido, realizado por Frank Capra em 1937.
Essa frase vem na introdução de um livro que estou lendo, muito interessante, que se chama "Geografia da Felicidade" de um jornalista norte-americano, Eric Weiner. Com base em um estudo realizado sobre a ciência da felicidade, alguns países no mundo foram eleitos como os mais felizes, onde as pessoas são mais felizes. Então esse jornalista decidiu visitá-los para perceber o porque dessa eleição, porque estava a felicidade em determinados países.
A questão que impera num estudo desse é saber como se mede a felicidade, e é simples: pela atitude perante a vida. Aristóteles disse: "A felicidade é uma actividade virtuosa da alma", ou, uma vida virtuosa é uma vida feliz. Diz-se nesse livro que "a distribuição de riqueza não prediz felicidade. Países mais pobres não são menos felizes que os considerados mais ricos, as vezes são até mais felizes."
O primeiro país que Eric visitou foi a Holanda. Diz que os holandeses toleram tudo! No dia-a-dia 3 actividades trazem felicidade: drogas, prostituição e ciclismo, todas legalizadas! Mas com moderação.... Os coffee shops holandeses são famosos!!!!
Mas a tolerância com tudo e todos tem um preço, se nos lembrarmos do assassinato de Theo Van Gogh, por um extremista muçulmano, em Holanda.
Diz o autor: "A relação entre felicidade e consumo de estimulantes, segue uma curva em U invertido. Tipos desmancha-prazeres e que bebem demais são menos felizes que os consumidores modestos." Tudo com moderação!
Acho interessante a conclusão que ele faz quando deixa a Holanda, dizendo que a tolerância é muito boa, mas pode facilmente levar a indiferença, perdendo, a vida, uma certa graça.
Então aí esta a felicidade dos holandeses: tolerância que leva a liberdade a todos os níveis. Não podemos saber se é certo ou errado, porque cada um de nós define felicidade de forma diferente. Só quero mostrar a vocês alguns aspectos desse livro, e de todos os países considerados "felizes" através de um "estudo", não é nada pessoal.
O próximo país é a Suíça. Por que serão os suíços tão felizes?
sábado, 20 de setembro de 2008
Palavra
domingo, 14 de setembro de 2008
Nebulosa
Quantos momentos do nosso dia-a-dia em que gostaríamos de realizar uma viagem dessas!!! Fugir do burburinho das pessoas a reclamar, das buzinas no transito, do choro das crianças nos transportes públicos, do motorista mal formado que não espera um passageiro que faz uma verdadeira maratona para apanhar o auto-carro!! Eu, pessoalmente sou uma dessas pessoas! Abstraio-me desses problemas cotidianos, dessas outras vidas, que não é a minha, mas em certos momentos fecho os olhos e imagino ver essas cenas por uma perspectiva mais longínqua, que não me incomodasse tanto ou até que não me chocasse, em certos casos. Mas por outro lado penso ser libertador presenciar isso tudo e assimilar que o mundo realmente é, a todo o momento, uma explosão de pequenas partículas (pode ser humor, feitio, personalidade, má disposição, segunda-feira de manhã, etc) e fazemos parte dele, seja qual a nossa forma pessoal de viver e encarar essas explosões diariamente.
O grande segredo, objectivo diário, para além dos nossos pessoais, é participar dessa explosão com sabedoria, uma dose de humor, solidariedade com os velhotes nos transportes, ou gritar se for preciso, mas nunca deixar que esse pequeno momento invada nossa alma e manche nossa aura com seu veneno de perturbação.
Eu quero que nossa segunda-feira de manhã seja mais um oportunidade de crescimento, de maturidade, de conhecimento e descoberta de nós mesmos, da nossa jornada nesse “espaço”….
Espero sim, fazer parte dessa explosão de partículas, com meus bons pensamentos e boas vibrações, e que você também faça isso!!!!
Foto: www.olhares.com
domingo, 31 de agosto de 2008
Curiosidade
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Cores que curam
Este é um artigo que fala sobre a influência das cores na nossa vida, no nosso dia-a-dia. Mais uma vez vem confirmar que nosso ser espiritual esta ligado com a natureza, com nossa intuição, nosso insight, "aquela" inspiração...
Foi enviado por Elisa Stefanini, que começa a colaborar no blog, com assuntos, variados, de nosso interesse, para aprendermos, crescermos e trocarmos idéias...
AURA-SOMA
“Tudo azul”, “vermelho de raiva” e “roxo de frio”. Quem já parou para pensar na influência da cor sobre o estado de espírito das pessoas?
A Aura-Soma é uma terapia complementar capaz de interpretar a vida através da energia das cores. Seu objetivo principal é trabalhar o campo físico, emocional, mental e espiritual. A palavra “aura” vem do latim e está relacionada ao campo eletromagnético que circunda as pessoas, ou seja, à luz. Já “soma” em grego significa corpo. Assim, Aura-Soma é o corpo de luz. Esta terapia, que foi criada em 1984, na Inglaterra, pela farmacêutica e vidente britânica, Vicky Wall, parte do princípio de que as cores possuem uma energia curativa. “A cor pode ser um elemento de cura na medida em que fala quem nós somos”.
A Consulta – Ao entrar no consultório, o terapeuta pede ao paciente para escolher quatro entre 103 frascos coloridos, chamados “óleos balanceados”, que ficam expostos em uma estante iluminada. A tarefa não é tão fácil quanto se imagina. Na hora da escolha, a recomendação é para que se elimine o preconceito e se utilize a intuição. Além disso, a luz ressalta as cores vibrantes dos vidros, tornando-os atraentes aos olhos. Os frascos contêm uma combinação de óleos essenciais, água sagrada, ervas medicinais e aromáticas, energia de cristais e minerais, que formam duas camadas de cores distintas (o óleo fica na fração superior e a água na inferior). De maneira geral, o primeiro frasco escolhido revela a missão da pessoa na vida; o segundo frasco indica os problemas que precisam ser superados e os desafios; o terceiro é o “aqui e agora” em relação ao potencial desenvolvido; e o quarto e último frasco mostra o futuro. A partir do momento em que cada etapa é interpretada, o paciente passa por um processo de autoconhecimento. “O ponto positivo desta terapia é que a pessoa se conscientiza dos seus problemas emocionais, o que ajuda no seu desenvolvimento”. Após a consulta, o terapeuta indica um dos frascos à pessoa, geralmente o segundo, para que ela passe o “óleo balanceado” no corpo uma ou duas vezes ao dia. Como cada frasco tem uma relação direta com a aura, o líquido deverá ser aplicado na região do chacra correspondente à cor do conteúdo do vidrinho escolhido.
Fórmula do Além:
O surgimento da Aura-Soma está diretamente ligado à vida de Vick Wall, uma mulher sensitiva e clarividente que enxergava a aura das pessoas. Em 1984, a farmacêutica tinha 66 anos e havia ficado cega em conseqüência de uma hemorragia nos olhos, quando recebeu as primeiras fórmulas das substâncias da Aura-Soma. Elas vieram do “além”. Vick conta em sua autobiografia que durante uma meditação, escutou uma voz: “divida as águas, minha criança.” A história se repetiu mais duas vezes. Na terceira noite, ela foi ao seu laboratório e, “guiada por outras mãos”, criou os primeiros frascos de óleos balanceados, ainda sem saber para que serviam. Com o passar do tempo, descobriu primeiro que as pessoas sentiam-se atraídas pelas combinações das cores dos frascos e, depois, que os óleos curavam os problemas de alguns pacientes.
Ela havia criado a terapia do espelho da alma."
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Maria Callas
Hoje fui a uma exposição dedicada a mais famosa cantora lírica do sec.XX: Maria Callas. Encanta-me a vida glamorosa e ao mesmo tempo perturbada que ela teve, fascina-me ver os dois lados de uma pessoa tão fortememte exposto como Callas.
Abaixo alguns relatos de sua vida que espero aguçar a curiosidade das pessoas para conhece-la melhor:
"Nascida Cecilia Sofía Anna Maria Kalogeropoulos, Callas era filha de imigrantes gregos. Estudou canto no Conservatório de Atenas. Callas começou a despontar no cenário lírico em1948, com uma interpretação bastante notável para a protagonista da ópera Norma, de Bellini, em Florença. A partir dos anos 50, Callas começou a apresentar-se regularmente nas mais importantes casas de espetáculo dedicadas à ópera, tais como La Scala, Convent Graden e Metropolitan. São os anos áureos, e ao passo de sua fama como cantora internacional, também vai sua fama de tigresa, muitas vezes considerada temperamental pelo seu perfeccionismo. Sua voz começou a apresentar sinais de declínio no final dessa década, e a cantora diminuiu consideravelmente suas participações em montagens de óperas completas, limitando sua carreira a recitais e noites de gala e terminando por abandonar os palcos em 1965. Seu abandono deveu-se em grande parte ao desequilíbrio emocional da cantora, que ao conhecer Aristóteles Onassis, dedica-se integralmente ao seu amado, afirmando ter começado ali sua vida de verdade (havia sido casada com seu empresário, G. B. Meneghini, muito mais velho do que ela). Foi quando ela parou de ensaiar, adiou e cancelou apresentações, se tornou figura constante em noites de festa, bebendo inclusive, coisas que contribuíram para o declínio de sua voz e o fim da carreira. Em 1964, encorajada pelo cineasta italiano Franco Zefireli, volta aos palcos em sua maior criação, Tosca, no Convent Garden, tendo como seu parceiro o amigo de longa data Tito Gobbi. Sua última apresentação em uma ópera completa foi como Norma e Paris, 1965, e devido á sua saúde vocal debilitada não aguentou ir até o fim, desmaiando ao cair da cortina no fim da terceira parte. Onassis, então casado com Mrs. Kennedy, tem sérios problemas de saúde e vem a falecer. Callas começa agora um período de claustro e, isolada do mundo, passa a viver na Avenue Georges Mandel, em Paris, com a companhia da governanta, Bruna, e do motorista, Ferruccio. Amigos ainda a visitam com frequência. Giulini (maestro), o crítico John Ardoin, mas Callas ja está "morta" a muito tempo, e em 16 de setembro de 1977, ela simplesmente deixa de existir, pouco antes de completar 54 anos, no seu apartamento em Paris em decorrência de um ataque cardíaco.
Suas cinzas são jogadas noMar Egeu, como era de sua vontade."
Segue abaixo um trecho da ópera mais famosa de Callas: "Tosca". Ela era muita intensa nas suas interpretações, e tambem na sua vida pessoal. Sonhava casar-se com Onassis, e estava e espera que isso acontecesse, mas infelizmente nao foi o que ocorreu, apesar de terem sido o amor das suas vidas!
Callas chegou a ter um filho de Onassis, que faleceu logo a seguir ao nascimento, por problemas respiratórios.
http://br.youtube.com/watch?v=ZiOIi1nUsM0
A foto foi tirada Quando Maria Callas esteve em Lisboa, no Teatro São Carlos, em 1958. Também na foto está Olga Cadaval.
Maria Callas (Nova Iorque, 2 dezembro de 1923 - Paris, 16 de setembro de 1977)
sábado, 26 de julho de 2008
Horizonte
aprendo tanto, a lidar com todos os meus conflitos internos e me abro para receber todas as inspirações que o Universo me manda de tantas formas! Eu agradeço infinitamente e acredito cada vez mais que o Universo cuida de mim, e me coloca onde tenho que estar, com pessoas que tenho que conviver, aceito, mas não me acomodo!! Vou à luta com paixão! Quero histórias pra contar de sentimentos varios que me assolam todos os dias, todos os momentos.... Quero reencontros felizes, e encontros de crescimento!! Eu estou na Vida agora, disposta a tudo por esse Horizonte de Felicidade!!
sábado, 5 de julho de 2008
Inquietude
domingo, 29 de junho de 2008
Doloroso, mas necessário..
"Pela Circular 14, Salazar ordena aos cônsules portugueses espalhados pelo mundo que recusem conferir vistos às seguintes categorias de pessoas: "estrangeiros de nacionalidade indefinida, contestada ou em litígio; os apátridas; os judeus, quer tenham sido expulsos do seu país de origem ou do país de onde são cidadãos".
A 16 Junho de 1940, Aristides decide entregar um visto a todos os refugiados que o pedirem: "A partir de agora, darei vistos a toda a gente, já não há nacionalidades, raça ou religião". Com a ajuda dos seus filhos e sobrinhos e do rabino Kruger, ele carimba passaportes, assina vistos, usando todas as folhas de papel disponíveis."
O cônsul demitido e sua família sobrevivem graças à solidariedade da comunidade judaica de Lisboa, que facilitou a alguns dos seus filhos os estudos nos Estados Unidos."
Há que lembrar o passado para precaver o futuro que queremos para o nosso mundo, ainda em evolução...